segunda-feira, outubro 30, 2006

Death Cab For Cutie


De novo... Já tinha falado desta banda fantástica, mas como se tem tornado viciante ouvi-los, deixo aqui a minha música preferida (e uma "possível" tradução, em brasileiro, que encontrei por aí)

Marching Bands Of Manhattan

If I could open my arms
And span the length of the isle of Manhattan,
I'd bring it to where you are
Making a lake of the East River and Hudson
And if I could open my mouth
Wide enough for a marching band to march out of
They would make your name sing
And bend through alleys and bounce off other buildings.

I wish we could open our eyes
To see in all directions at the same time
Oh what a beautiful view
If you were never aware of what was around you
And it is true what you said
That I live like a hermit in my own head
But when the sun shines again
I'll pull the curtains and blinds to let the light in.

Sorrow drips into your heart through a pinhole
Just like a faucet that leaks and there is comfort in the sound
But while you debate half empty or half full
It slowly rises, your love is gonna drown

Your love is gonna drown
Your love is gonna...

(Tradução)
Se eu pudesse abrir meus braços
E atravessar o comprimento da ilha de Manhattan,
Eu traria isto para onde você está
Fazendo um lago do Rio Oriental e Hudson
E se eu pudesse abrir a minha boca
Larga o suficiente para uma banda marchante marchar fora de
Eles fariam o seu nome cantar
E dobrando por ruelas e saltando fora outros edifícios.

Eu gostava que nós pudéssemos abrir os nossos olhos
Ver ao mesmo tempo em todas as direcções
Oh que visão bonita
Se você nunca estivesse atento do que está à sua volta
E é verdade o que você disse
Que eu vivo como um eremita na minha própria cabeça
Mas quando o sol brilhar novamente
Eu puxarei as cortinas e encobrirei para guardar a luz dentro.

A tristeza goteja no seu coração por um buraco de alfinete
Tal como uma torneira que escoa e há conforto no som
Mas enquanto você se debate meio vazio ou meio cheio
Sobe lentamente, o seu amor vai-se afogar

O seu amor vai se afogar
O seu amor vai...

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sexta-feira, outubro 27, 2006

Teresa a Santa apaixonada

Teresa a Santa Apaixonada
Autora: Rosa Amanda Strausz
Editora: Casa das Letras

Louca, sedutora, histérica, herege, impostora, ou apenas uma mulher que amou com profunda devoção aquele que morreu para nos salvar? Quem foi Teresa D´Ávila, a santa protectora das almas apaixonadas, com quem todos compartilham os seus segredos mais íntimos?

Sinopse:
O livro conta a história de Santa Teresa d´Ávila, uma das mulheres mais apaixonantes e surpreendentes.
E Rosa Amanda Strausz lembra como é que nasceu o seu amor pela vida dessa mulher tão rara. "Sempre fui fascinada pelos textos de Teresa. O facto de terem sido escritos por uma religiosa (mais tarde canonizada), em pleno século XVI, o século mais rico em contradições da história da Espanha, deixava-me tonta. Como uma mulher teria conseguido viver - e escrever - tudo aquilo sem cair nas fogueiras da Inquisição? Que estratégias de sobrevivência teria desenvolvido para sobreviver à era comandada por Tomás de Torquemada?", indaga Rosa Amanda.
TERESA é um livro sobre o poder da palavra. Sobre uma mulher que conseguiu fazer-se ouvida numa época em que tudo o que se relacionava com o feminino era considerado pecaminoso. Sobre uma mulher com necessidades muito semelhantes às de todas nós: expressar-se e amar apaixonadamente. "Daí o subtítulo A santa apaixonada", explica a autora. Teresa era ousada, sedutora, inteligente, articulada e - sobretudo - totalmente tomada pela necessidade de amar até ao esgotamento.

"... a união entre Jesus e Teresa foi tão íntima que, passando de união a unidade, Teresa e Jesus não eram dois e distintos, senão um só e o mesmo."
Padre António Vieira

Comentário:
Para quem gosta de biografias, ou em particular hagiografias.
O livro conta-nos a vida da jovem Teresa de Ahumada Sánchez Y Cepeda, mais conhecida por Teresa d' Ávila, futura Santa Teresa de Jesus na hagiografia católica.
Conta-nos o percurso, a construção interior da oração espiritual daquela que foi fundadora da Ordem das Carmelitas descalças.

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quinta-feira, outubro 26, 2006

Maria Antonieta


Marie Antoinette

Realização: Sofia Coppola
Elenco: Kirsten Dunst; Jason Schwartzman; Rip Torn; Asia Argento; Judy Davis



Sinopse: Aos 14 anos de idade, a austríaca Marie Antoinette (Dunst) casou com o Rei Luís XVI de França, tornando-se Rainha desse país. O filme conta a história vibrante de uma Rainha que tomou o trono muito antes de estar preparada para os meandros políticos, sendo constantemente ridicularizada pela França e acabando decapitada durante a Revolução Francesa.













Comentário:
Um par de All Stars em Versailles? The Cure no Século XVIII? Estranho não?
Mas não deixa de ser curioso, uma estética pop em plena França do Séc. XVIII, uma ambiência misturada, que assim referida poderia parecer estranha, mas não deixa de ser extremamente interessante e original.
Maria Antonieta é mais guarda-roupa e banda sonora, (um bom guarda-roupa e uma excelente banda sonora) a história poderá ficar aquém para quem conhecer a biografia da última rainha de França. O que nos é revelado no filme é o período que medeia a sua partida para França, para casar com Luís XVI, o seu difícil casamento, a sua difícil estadia na corte e a sua saída de Versailles quando a revolução estala.
Contar a história até aos derradeiros momentos seria talvez exagerado, no entanto quando o filme teminou fiquei um pouco saudosa e com uma sensação de que faltava qualquer coisa mais.
Quanto a Kirsten Dunst, pareceu-me uma boa escolha pois conjuga a imaturidade da que foi rainha muito jovem, com a serenidade que apresentou nos momentos difíceis em que não abandonou o marido, mesmo não tendo vivido um casamento perfeito, nem um grande amor com Luís XVI.
Aconselho o filme, como disse, pela conjugação de elementos e épocas tão díspares, mas aconselho a biografia de Stefan Zweig, para quem quiser saber toda a história desta jovem rainha a quem o destino traçou um caminho bem árduo.

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quarta-feira, outubro 25, 2006

A banda sonora de Marie Antoinette













Ainda não vi o filme, mas já oiço a música. Pelo menos a banda sonora é vivamente aconselhável, de muito bom gosto!!! Diria mesmo "deslumbrante"!!!

CD 1
1. "Hong Kong Garden" - Siouxsie & The Banshees
2. "Aphrodisiac" - Bow Wow Wow
3. "What Ever Happened" - The Strokes
4. "Pulling Our Weight" - The Radio Dept.
5. "Ceremony" - New Order
6. "Natural's Not In It" - Gang Of Four
7. "I Want Candy (Kevin Shields Remix)" - Bow Wow Wow
8. "Kings Of The Wild Frontier" - Adam & The Ants
9. "Concerto in G" * - Antonio Vivaldi / Reitzell
10. "The Melody Of A Fallen Tree" - Windsor For The Derby

CD 2
1. "Intro Versailles"* - Reitzell / Beggs
2. "Jynweythek Ylow" - Aphex Twin
3. "Opus 17" - Dustin O'Halloran
4. "Il Secondo Giorno (Instrumental)" - Air
5. "Keen On Boys" - The Radio Dept.
6. "Opus 23" *- Dustin O'Halloran
7. "Les Baricades Misterieuses"* - Francois Couperin / Reitzell
8. "Fools Rush In (Kevin Shields Remix) - Bow Wow Wow
9. "Avril 14th" - Aphex Twin
10. "K. 213" * - Domenico Scarlatti / Reitzell

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domingo, outubro 22, 2006

Filmes de fim-de-semana (em casa e no cinema)




Memoirs of a Geisha (Memórias de uma Gueixa)

Realização: Rob Marshall
Elenco: Zhang Ziyi; Ken Watanabe; Michelle Yeoh; Gong Li.


Sinopse:
Anos antes da Segunda Guerra Mundial, uma criança japonesa é arrancada da sua família sem dinheiro para trabalhar como criada numa casa de gueixas. Apesar de uma rival traiçoeira que quase a corrompe, ela transforma-se na legendária gueixa Sayuri. Formosa e perfeita, Sayuri cativa os homens mais poderosos da sua época, mas é perseguida pelo seu amor secreto, pelo único homem fora do seu alcance.

Comentário:
Interessante (mas não marcante) com uma bonita fotografia e uma história que não deixa de cativar por mostrar-nos um pouco do caminho trilhado por uma Gueixa.




End Game (Crime Perfeito)

Realização: Andy Cheng
Elenco: Cuba Gooding Jr; James Woods; Angie Harmon; Anne Archer; Burt Reynolds.


Sinopse:
A bala destinada ao Presidente dos Estados Unidos bate primeiro no agente Alex Thomas (Gooding Jr.), encarregado da sua protecção, fazendo ricochete e acabando por atingir fatalmente o Presidente (Jack Scalia). Alex sente-se culpado e em parceria com a jornalista Kate Crawford (Harmon) decide ir até ao fundo do atentado, sobretudo quando descobre que o assassino, morto no local, sofria de uma doença terminal e não tinha motivo aparente para eliminar o Presidente. No decurso das investigações, Alex e Kate são vítimas de tentativas de assassinato e todas as pessoas com que falam vão morrendo...

Comentário:
E depois de "Sentinel"... "End Game"...

Se pretendermos ver e rever temáticas gastas, filmes de acção sem grande sumo, interpretações sem nada de especial a gravar...
A eterna história cliché, da eterna tentativa de assassinato, ou desta feita, a tentativa conseguida, do Presidente dos E.U.A. com a teoria da conspiração por trás, seja de uma nação inimiga, ou da CIA, ou de pessoas próximas ao presidente. Enfim, o eterno e cansativo filme, para o qual se vai tendo muito pouca paciência.
Saudades de Jerry Maguire bom Cuba!!!

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sábado, outubro 21, 2006

A Dália Negra



A Dália Negra (The Black Dahlia)



Realização:
Brian De Palma


Elenco:
Josh Hartnett, Aaron Eckhart, Scarlett Johansson, Hilary Swank, Patrick Fischler, Mia Kirshner



Sinopse:
Dois polícias ex-pugilistas, Lee Blanchard (Aaron Eckhart) e Bucky Bleichert (Josh Hartnett), são chamados para investigar o homicídio da ambiciosa Betty Ann Short (Mia Kirshner), também conhecida como "A Dália Negra" - um ataque tão horrível que as imagens do crime não foram reveladas ao público. Enquanto a preocupação crescente de Blanchard com o assassínio ameaça a sua relação com Kay (Scarlett Johansson), o seu parceiro Bleichert sente-se atraído pela enigmática Madeleine Linscott (Hilary Swank), a filha de uma das famílias mais proeminentes da cidade, que parece ter uma ligação com a vítima.

Comentário:
Lembrei-me por vezes de L.A. Confidential, não só por serem ambos adaptados de romances de James Ellroy, mas também pela mesma ambiência, a recriação do noir, o mistério à volta da história policial e o enredo complexo.
De qualquer das formas, Dália Negra é mais complexo, mais denso, mais lento em termos de narrativa, o que não deixa de entusiasmar.
Na minha opinião, ao contrário das críticas à volta do filme, o filme é bom, e tem boas participações, destaco Hilary Swank, num papel totalmente diferente dos que tem feito até ao momento, e destaco o próprio Josh Hartnett, que por vezes apagado em alguns papéis, aqui veste bem o papel do polícia americano do cinema noir.
Não é um L.A. Confidential, e não será dos melhores filmes de Brian de Palma, mas vale a pena ver e não deixa de ser bastante interessante e muito bem recriado, ao nível do guarda-roupa e da própria fotografia.

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sexta-feira, outubro 20, 2006

Havana - Cidade Perdida




Havana - Cidade Perdida (The Lost City)

Realização: Andy Garcia
Argumento: Guilhermo Cabrera Infante
Elenco: Andy Garcia, Inés Sastre, Dustin Hoffman, Bill Murray

Sinopse:
Havana, Cuba, final dos anos 50. O proprietário de um famoso clube nocturno e a sua família abastada são apanhados na violenta transição de regimes entre o Governo de Batista e a chegada ao poder de Fidel Castro.











Comentário:
Andy Garcia, que já provou ser um actor de excelência, surge aqui a realizar, a produzir e a compor algumas músicas da banda sonora. E, na minha opinião, provou ser também de excelência nessas tarefas.
Nota-se que o filme foi feito de coração, pois Andy Garcia presta homenagem à sua terra natal, dando-nos a visão da turbulência vivida no regime de Batista, e posteriormente no regime de Fidel, e mostrando, por outro lado, a essência de Cuba, com toda a beleza, a magia e a sedução que, mesmo em conflito, o país apresenta.
Curiosamente, é-nos revelado um outro Che Guevara, que a História não revela, um assassino impiedoso, que pactua com Fidel nas atrocidades cometidas em nome da revolução e da mudança.
Reinaldo Arenas, na sua autobiografia, (que deu origem ao filme com Javier Bardem) tinha já mostrado como a dita mudança de Batista para Fidel tinha sido um verdadeiro logro, quase passando de mal a pior, mas neste filme a novidade e a ousadia é, sem dúvida, descobrir este novo e diferente "Che".
Mas para além da evocação histórica, está sobretudo a forma quase poética com que Garcia nos mostra Havana, a grandiosa banda sonora que acompanha todo o filme e a beleza da fotografia.
Como disse, este filme foi feito com o coração e está carregado de uma profunda saudade e de um verdadeiro amor pela "cidade perdida", até mesmo ao culminar da história, encerrada ao som da música e com a voz de Garcia a recitar o bonito poema "versos sencillos" de José Martí.
Deixo aqui este link pois nada melhor do que ler esta crónica, de Ipojuca Pontes, para conhecer um pouco mais do filme.
http://www.midiasemmascara.org/artigo.php?sid=5125

"Versos sencillos" - José Martí

Yo soy un hombre sincero
De donde crece la palma.
Y antes de morirme quiero
Echar mis versos del alma.

Yo vengo de todas partes,
Y hacia todas partes voy:
Arte soy entre las artes,
E en los montes, monte soy.
(...)
Todo es hermoso y constante,
Todo es música y razón,
Y todo, como el diamante,
Antes que luz es carbón.
(...)
Con los pobres de la tierra
Quiero yo mi suerte echar:
El arroyo de la sierra
Me complace más que el mar.
(...)
Yo quiero, cuando me muera
Sin patria, pero sin amo,
Tener en mi losa un ramo
De flores, y una bandera!
(...)
Cultivo una rosa blanca
En julio como en enero,
Para el amigo sincero
Que me da su mano franca.

Y para el cruel que me arranca
El corazón con que vivo,
Cardo ni oruga cultivo;
Cultivo la rosa blanca.

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quinta-feira, outubro 19, 2006

A casa do lago


Realização:
Alejandro Agresti

Elenco:
Keanu Reeves, Sandra Bullock, Shohreh Aghdashloo, Christopher Plummer.


Sinopse:
Kate Forster (Sandra Bullock) é uma médica solitária que morava numa casa à beira de um lago. Ela passa a trocar cartas de amor com o novo morador da residência, o arquitecto Alex (Keanu Reeves). No entanto, percebem que existe um espaço de tempo que atrapalha o "relacionamento" entre os dois. Percebendo a aura de mistério em torno da troca de cartas, eles tentam contornar esse contratempo para que, finalmente, a hora certa para que se encontrem chegue.

Comentário:
Uma história de amor... Com um argumento diferente, fugindo ao banal. Mas com uma conclusão algo previsível. De qualquer das formas serve para nos fazer pensar no amor, e em como encontros e desencontros acabam por conduzir a um só caminho...

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quarta-feira, outubro 18, 2006

"Lady in the Water"


Realização:
M. Night Shyamalan

Elenco:
Paul Giamatti
Bryce Dallas Howard
Freddy Rodríguez
Jeffrey Wright
M. Night Shyamalan


Sinopse:
Cleveland Heep (Giamatti) salva uma jovem misteriosa (Howard) de perigo e descobre que esta é uma Narf, uma personagem de uma história infantil que se encontra na complicada jornada de retornar do nosso Mundo para o dela. Cleveland trabalha conjuntamente com os seus inquilinos para proteger a sua nova e frágil amiga de criaturas mortíferas que estão determinados a impedir o seu regresso a casa.

Comentário:
Podem criticar, dizer mal, desdenhar, comparar ou denegrir "Lady in the water". A mim, particularmente, agradou-me bastante. É diferente de outros filmes de Shyamalan, mas todos os filmes dele são diferentes...
Aliás, o que me agrada neste jovem cineasta, é a sua capacidade de nos espantar e nos conduzir por mundos tão diferentes entre eles. Tenho as minhas preferências na sua filmografia, mas no geral encontro interesse em todos os seus filmes.
Entre essas preferências (Unbreakable;The village) vou colocar certamente "Lady in the Water" ao qual atribuo a caracterização de doce, sublime e de grande beleza.
Um universo a não perder...

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terça-feira, outubro 17, 2006

Sequelas em 2007

E como é tradição, aí vêm as sequelas para 2007:

Shrek 3
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Fantastic Four 2
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Spiderman 3
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Ocean's Thirteen
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Legally blonde 3 (sem Reese Whiterspoon)
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Into the blue 2
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War games 2 (24 anos depois do original)
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sábado, outubro 14, 2006

Filmes do fim-de-semana




Mary (Maria Madalena)

Realização:
Abel Ferrara



Elenco:
Juliette Binoche
Forest Whitaker
Matthew Modine

Sinopse:
"Maria Madalena" é inspirado na mítica Maria Madalena, discípula de Jesus. A história segue três personagens ligadas pelo seu espírito e pelo seu mistério. A actriz Mary Palesi (Juliette Binoche) encarna a personagem no cinema e fica obcecada com ela. Tony Childress, o realizador, interpreta Jesus Cristo no seu próprio filme. Ted Younger, célebre jornalista, apresenta um programa sobre a fé. Entre o fascínio e a procura da espiritualidade, o destino irá uni-los...




The Woodsman (O condenado)

Realização:
Nicole Kassell


Elenco:
Kevin Bacon
Kyra Sedgwick

Sinopse:
Depois de dez anos na prisão, Walter (Bacon) começa a viver num pequeno apartamento em frente a uma escola primária. Consegue arranjar trabalho e trava amizade com Vickie (Sedgwick). Mas o seu negro passado persegue-o e Walter vive aterrorizado de ser descoberto pela comunidade que o acolheu.

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quinta-feira, outubro 12, 2006

"Take the lead"- Para esquecer o trabalho!!!

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Take the Lead (Ritmo e Sedução)
Ano:2006

Realização:
Liz Friedlander

Elenco:
Antonio Banderas
Rob Brown
Yaya DaCosta

Sinopse:
Pierre Dulaine (Banderas) é um inspirador professor de dança de Manhattan que se oferece para ensinar danças de salão a um grupo diverso de estudantes do liceu a servir pena. Inicialmente, os estudantes estão cépticos em relação a Dulaine, especialmente quando percebem que ele está ali para os ensinar, mas a sua determinação e dedicação inspiram-nos a abraçar o programa.

Comentário:
São filmes como este que nos fazem distrair do quotidiano, esquecer as agruras da vida e dançar...
"Take the lead", dentro do género, agradou-me particularmente ("Shall we dance" não!)pelo empenho, pela luta do professor que faz com que jovens marginalizados acreditem nas possibilidades, na magia e no poder da dança. E, principalmente, o facto de ser uma histórica verídica despe o filme da ficção exagerada e melodramática que alguns dos anteriores reflectem.
A cena de tango,entre Banderas e a sua aluna, ao som de "Bailongo", é particularmente agradável, e lembra-me a única cena que recordo em "Shall we dance", quando Gere e Lopez dançam ao som de Gotan Project, já que este último filme é bastante insípido.
Enfim, um filme e, os filmes, para sorrir e ter vontade de dar um salto aos "Alunos de Apolo"...

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quarta-feira, outubro 11, 2006

Dançamos?

Desde "Febre de Sábado à noite" que marcou a minha infância, ou "Flashdance" e "Dirty Dancing" que marcaram a minha adolescência, até "Take the lead" filmes que nos fazem esquecer os problemas, não pensar em nada e ter uma imensa vontade de dançar...

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Shall We Dance? (Vamos Dançar?)
Ano:2004
Realização:
Peter Chelsom

Elenco:
Richard Gere
Jennifer Lopez
Susan Sarandon
Stanley Tucci

Sinopse:
John Clark (Gere) é um advogado «workaholic» com uma carreira de sucesso e uma esposa (Sarandon) que ama. Apesar disso, sente que falta algo na sua vida. Um dia, segue uma bela mulher (Lopez) até um salão de dança de Chicago e, quebrando a rotina diária, torna-se um membro do clube na esperança de a poder conhecer. No entanto, é pela dança que acaba por se apaixonar...

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Honey
Ano:2003
Realização:
Bille Woodruff

Elenco:
Jessica Alba
Mekhi Phifer
Lil' Romeo

Sinopse:
Há muitos anos que Honey Daniels ambiciona mostrar ao mundo as suas coreografias de dança. Apesar da falta de confiança de familiares e amigos, Honey muda-se para a cidade. Começa a dar aulas de hip-hop e a dançar em discotecas. Um dia, chega o convite para participar nas coreografias de estrelas do hip-hop e R&B.

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Save the Last Dance (Ao Ritmo do Hip-Hop)
Ano:2001
Realização:
Thomas Carter

Elenco:
Julia Stiles
Sean Patrick Thomas
Kerry Washington

Sinopse:
Sara (Julia Stiles) é uma rapariga de uma pequena cidade com um grande sonho: tornar--se uma bailarina de nível mundial.
Mas quando a sua mãe subitamente morre, Sara tem de abandonar os seus planos e juntar-se ao seu estranho pai (Terry Kinner) em Chicago, num bairro da zona sul. Uma rapariga branca num bairro predominantemente de gente negra, faz com que Sara se sinta fora do seu lugar - até que é ajudada pela sua companheira de turma, Chenille (Kerry Washington), e pelo seu elegante irmão, Derek (Sean Patrick Thomas) ambos de cor. Logo começa uma forte ligação entre Sara e Derek , que através do seu gosto pela dança se envolvem num romance.

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Dirty Dancing (Dança Comigo)
Ano:1987
Realização:
Emile Ardolino

Elenco:
Patrick Swayze
Jennifer Grey

Sinopse:
Uma rapariga em férias com a família apaixona-se pelo instrutor de dança do hotel onde estão hospedados. Porém, o ritmo quente da dança faz com que os seus pais censurem o romance.

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Flashdance
Ano:1983
Realização:
Adrian Lyne

Elenco:
Jennifer Beals (Alexandra Owens)
Michael Nouri (Nick Hurley)

Sinopse:
Uma jovem não mede esforços para se tornar uma bailarina, trabalhando durante o dia e praticando à noite numa discoteca.

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Saturday Night Fever (Febre de Sábado à Noite)
Ano: 1977
Realização:
John Badham

Elenco:
John Travolta
Karen Gorney

Sinopse:
Tony Manero - de dia o empregado de uma loja de tintas em Brooklyn e de noite um popular e disputado rei da dança.
Todos os sábados Tony veste a sua camisa de colarinhos longos , calças à boca de sino e sapatos de tacão para ir ao único sítio onde é visto como um deus e não como um inútil punk.

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terça-feira, outubro 10, 2006

Sepúlveda


O PODER DOS SONHOS
LUIS SEPÚLVEDA
EDIÇÕES ASA - 2006







Sinopse:
"Sonhamos que é possível outro mundo e tornaremos realidade esse outro mundo possível", afirma Luis Sepúlveda, e esta não é apenas uma declaração de intenções. Como é seu hábito, o escritor chileno usa o seu talento de narrador para denunciar o estado de inquietação do país que ama e que o viu nascer, do país onde escolheu viver e do mundo inteiro em geral. O empenho cívico que o incita a acusar a veiculação de informação corrompida, a condenar "o indigno atoleiro que hoje é o Iraque", a criticar a guerra e a mostrar a sua indignação pelas vítimas da tortura ou do "friendly fire" possui a mesma profunda raiz humana com que recorda as companheiras e companheiros dos afortunados anos de Salvador Allende e com que homenageia os amigos de sempre. É portanto um forte sentimento de humanidade o que une as histórias e reflexões aqui reunidas, sempre pontuadas por uma convicta e apaixonada participação no destino dos marginalizados, dos esquecidos e das vítimas.

Comentário:
Falar de Sepúlveda é falar de genialidade, é falar de um autor cujas palavras se enchem, ao mesmo tempo, de poesia e fria realidade. Falar de Sepúlveda é, no fundo, poder dizer muito, mas ficar com a sensação que, ainda assim, se está a dizer pouco.
Neste livro, em particular, Sepúlveda volta à crítica das ditaduras, às lembranças de todos aqueles que foram vítimas do poder capitalista e fascista, por terem arriscado a ser lutadores, livres comunicadores e corajosos ao defender aquilo que devia pertencer a todos os seres humanos, a LIBERDADE.
Este livro entra no mesmo registo de "história suja", não é um romance, é uma declaração da necessidade de justiça, da necessidade de manifestar livremente as nossas convicções, da necessidade de punir quem tentou, durante anos, impedir essas manifestações puras do Homem e controlar regimes em nome do dinheiro, como Pinochet.
Este livro, como todos os outros de Sepúlveda, sejam romances ou não, vale a pena ser lido, para que nos lembremos de tantos homens e mulheres que sacrificaram as suas vidas em nome da luta pelos direitos que deviam ser inerentes a todos, os direitos humanos.

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segunda-feira, outubro 09, 2006

"Nada a esconder" (Caché)






Realização:
Michael Haneke

Elenco:
Daniel Auteuil - Georges
Juliette Binoche - Anne






Sinopse:

Georges, jornalista, recebe vídeos, filmados clandestinamente a partir da rua, em que aparece com a família, assim como desenhos perturbadores e difíceis de interpretar, e não faz a menor ideia da identidade do remetente.
Pouco a pouco, o conteúdo das cassetes vai-se tornando cada vez mais pessoal, o que o leva a pensar que o autor o conhece há muito tempo.
Georges sente que uma ameaça paira sobre si e sobre a sua família mas, como não é explícita, a polícia recusa-se a ajudá-lo...

Críticas:

Jean-Luc Douin, Le Monde:
Este filme, magnífico e vertiginoso, é rico em reflexões sobre as feridas da infância que jamais sararão, a solidão face aos demónios interiores, os danos provocados pelos segredos num casal, a forma como a culpa corrói um indivíduo, a vingança de quem é rejeitado.

Patrick Fabre, Studio Magazine:
NADA A ESCONDER não é um filme em que seja preciso resolver um enigma, mas sim um estudo clínico e implacável das mentiras que são pequenas cobardias e que gangrenam as nossas vidas.

Comentário:

Quando vi "Funny Games" fiquei deveras perturbada, a mesma sensação causada por "La pianiste". Como se não bastasse "Caché" perturbou-me imenso também.
De facto o filme aborda aquelas marcas de alguns dos nossos actos, que quando praticados não parecem deixar danos, mas mais tarde voltam, como no eterno retorno. A luta com a culpa, a cobardia na abordagem da mesma, as mentiras desenvolvidas para tapar aquilo que nos envergonha, é no fundo a experiência que atinge o protagonista. Enfim, um retrato de situações tão ordinariamente humanas. Mas, para além disso, o filme deixa o seu toque indelével de manifesto político, na crítica aos aspectos negativos da colonização francesa, à xenofobia praticada (tão comuns em quase todos os colonizadores em relação aos colonizados).
E, tal como nos filmes que referi anteriormente, Haneke é um mestre a focar as debilidades humanas e os demónios que o Homem carrega. Assim como a deixar uma porta aberta sobre os mesmos, como a porta aberta no final do filme, em relação à qual Haneke responde:
"Cada um pode encontrar aí a sua solução. Mas a maioria das pessoas em Cannes não viam nada! E se se vê algo aí ainda há mais interpretações possíveis. Escrevi um diálogo para as personagens, antes da rodagem. Sei o que eles dizem, qual o sentido, mas não vou contá-lo."

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domingo, outubro 08, 2006

The Sentinel



O Sentinela (The Sentinel)

Realização:
Clark Johnson

Intérpretes:
Michael Douglas
Kiefer Sutherland
Eva Longoria
Martin Donovan
Ritchie Coster
Kim Basinger

Sinopse:
Um agente da Casa Branca é assassinado e Garrison (Michael Douglas) é incriminado e começa a ser chantageado por ter um caso com a Primeira Dama, Sarah Ballentine (Kim Bassinger). Ele é dispensado dos seus deveres mas não pára de tentar provar a sua inocência e salvar a vida do Presidente. Enquanto tenta descobrir a pessoa responsável por tudo, entra em confronto com o seu protegido, o agente Breckinridge (Kiefer Sutherland).

Comentário:
Um filme para um domingo à tarde.
O argumento não nos traz nada de novo, curiosamente o papel de Michael Douglas, como protector do presidente, e incriminado por fazer parte de um grupo terrorista com o objectivo de assassinar o Presidente dos Estados Unidos, lembra Jack Bauer em 24.
O filme não tem nada de extraordinário, mas vale a pena ver Kiefer Sutherland, longe da série "24" e Eva Longoria longe de "Desperate Housewives", já que é por demais característico associar determinados actores a séries com algum relevo (tal como a conhecida Ally Mcbeal (Calista Flockhart) em Fragile), e termos alguma dificuldade em desviar a atenção da personagem encarnada na série em questão.
Vale também pela acção rápida, que não aborrece, e pelo contrário distrai do facto de amanhã ser Segunda-Feira!

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sábado, outubro 07, 2006

All about Eve

Hoje foi noite de Universos Clássicos!!!

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All About Eve (E.U.A. - 1950)

Realização:
Joseph L. Mankiewicz

Elenco:
Bette Davis (Margo Channing)
Anne Baxter (Eve Harrington)
Gary Merrill (Bill Sampson)
George Sanders (Addison DeWitt)
Hugh Marlowe (Lloyd Richards)
Celeste Holm (Karen Richards)

Sinopse:

"Margo Channing" é uma reconhecida actriz da Broadway que está a envelhecer e "Eve Harrington" é uma jovem fã que consegue infiltrar-se na vida de Margo e que acaba por ameaçar a sua carreira, assim como as relações pessoais da actriz.


Prémios:

O filme foi nomeado para 14 óscars e ganhou seis:

Melhor Filme - Darryl F. Zanuck, produtor
Melhor Actor Secundário - George Sanders
Melhor Realizador - Joseph L. Mankiewicz
Melhor Argumento - Joseph L. Mankiewicz
Melhor Som - Thomas T. Moulton
Melhor Guarda-roupa - Edith Head e Charles Le Maire

No festival de Cannes Bette Davis ganhou o prémio de melhor actriz e Joseph L. Mankiewicz o prémio especial do júri.

Nos Globos de Ouro Joseph L. Mankiewicz ganhou o globo pelo melhor argumento.

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sexta-feira, outubro 06, 2006

Recordações por este rio acima...





Descobri Fausto, quando andava no 10º ano, através da professora mais marcante da minha vida, actualmente a minha doce e querida amiga São. Nas suas aulas de português, em que olhando para ela, nos lembrávamos automaticamente do "clube dos poetas mortos", ela não ensinava apenas a literatura, mas a música e a história, com emoção e vontade, com força e originalidade.
Nessa altura, tinha eu 15 anos, descobri o álbum "por este rio acima" de Fausto, e ficou-me sempre no ouvido a música "o barco vai de saída", e ficaram-me sempre na memória as letras de Fausto e aquelas belas aulas de português, que contribuiram para o que sou hoje, curiosamente...professora de português.
À São dedico este post, à São dedico a minha gratidão e admiração eterna, e fica-me sempre o sonho de vir a ser uma professora para os meus alunos, como ela foi para mim. Grandiosa e indubitavelmente preciosa!

Fausto:
Oficialmente, Carlos Fausto Bordalo Gomes Dias nasceu em 26 de Novembro de 1948, em pleno oceano Atlântico, a bordo de um navio chamado "Pátria" que viajava de Portugal para Angola. Foi nesta antiga colónia portuguesa que passou a infância e adolescência e começou a interessar-se por música. Filho de beirões, assimilou os ritmos africanos a que juntaria, mais tarde, os das suas origens lusas.

O barco vai de saída

O barco vai de saída
Adeus ó cais de alfama
Se agora vou de partida
Levo-te comigo ó cana verde
Lembra-te de mim ó meu amor
Lembra-te de mim nesta aventura
P´ra lá da loucura
P´ra lá do equador

Ah! mas que ingrata ventura bem me posso queixar
Da pátria a pouca fartura
Cheia de mágoas ai quebra mar
Com tantos perigos ai minha vida
Com tantos medos e sobressaltos
Que eu já vou aos saltos
Que eu vou de fugida

Sem contar essa história escondida
Por servir de criado a essa senhora
Serviu-se ela também tão sedutora
Foi pecado
Foi pecado
E foi pecado sim senhor
Que vida boa era a de lisboa

Gingão de roda batida
Corsário sem cruzado
Ao som do baile mandado
Em terras de pimenta e maravilha
Com sonhos de prata e fantasia
Com sonhos da cor do arco-íris
Desvairas se os vires
Desvairas magia

Já tenho a vela enfunada
Marrano sem vergonha
Judeu sem coisa sem fronha
Vou de viagem ai que largada
Só vejo cores ai que alegria
Só vejo piratas e tesouros
São pratas são ouros
São noites são dias

Vou no espantoso trono das águas
Vou no tremendo assopro dos ventos
Vou por cima dos meus pensamentos
Arrepia
Arrepia
E arrepia sim senhor
Que vida boa era a de lisboa

O mar das águas ardendo
O delírio dos céus
A fúria do barlavento
Arreia a vela e vai marujo ao leme
Vira o barco e cai marujo ao mar
Vira o barco na curva da morte
Olha a minha sorte
Olha o meu azar

E depois do barco virado
Grandes urros e gritos
Na salvação dos aflitos
Esfola, mata, agarra
Ai quem me ajuda
Reza, implora, escapa
Ai que pagode
Reza tremem heróis e eunucos
São mouros são turcos
São mouros acode

Aquilo é uma tempestade medonha
Aquilo vai p´ra lá do que é eterno
Aquilo era o retrato do inferno
Vai ao fundo
Vai ao fundo
E vai ao fundo sim senhor
Que vida boa era a de lisboa.

http://www.attambur.com/Noticias/20021t/fausto.htm

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quinta-feira, outubro 05, 2006

Recordações musicais


Hoje na rádio ouvi a música "Born of frustration" dos James, e como nos acontece com muitos filmes, muitos livros e muitas músicas, navegamos no tempo.
Pensei em como já há muito tempo não ouvia James.
Lembrei-me de, num aniversário meu, um grupo de amigos, na adolescência, me ter oferecido o álbum "seven" (em vinyl) com dedicatórias dos meus amigos.
Lembrei-me, já na faculdade, de ter visto um concerto de James, na Semana Académica de Faro.
E lembrei-me de como este álbum me recorda dias felizes!

Born of frustration

All this frustration
I cant meet all my desires
Strange conversation
Self-control has just expired
All an illusion
Only in my head you dont exist
Who are you fooling
Dont need a shrink but an exorcist

Show me the movie
Of who you are and where youre from
Born of frustration
Caught up in the webs youve spun
Wheres the confusion
A vision of what life is like
Show me the movie
That doesnt deal in black and white

Stop stop talking about whos to blame
When all that counts is how to change

All this frustration
All this frustration
Who put round eyes on a butterflys wings
All this frustration
All this frustration
Who gave the leopards spots and taught the birds to sing

Born of frustration
Born of frustration

Im living in the weirdest dream
Where nothing is the way it seems
Where no ones who they need to be
Where nothing seems that real to me
What can we build our lives upon
No wall of stone, no solid ground
The world is spinning endlessly
Were clinging to our own beliefs

Born of frustration
Born of frustration

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quarta-feira, outubro 04, 2006

O Código D'Avintes







O Código D'Avintes:
Alice Vieira, João Aguiar, José Fanha, José Jorge Letria, Luísa Beltrão, Mário Zambujal, Rosa Lobato de Faria - Oficina do Livro

Sinopse:
Os sete autores de Os Novos Mistérios de Sintra reincidem no estilo corrida de estafetas de onde resulta uma apaixonante trama, de mistérios e amores, surpresas e humor. O mistério da infância de Jesus Cristo acaba por ser revelado nas margens do rio Douro.

No meu universo:
Divertido, de leitura agradável, embora considere "Os novos mistérios de Sintra" superior, com uma narrativa mais interessante e menos entrelaçada. De qualquer das formas, esta segunda experiência dos autores, vale a pena ler.

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domingo, outubro 01, 2006

Hospitais de terror

Depois de "Frágeis", se deixarmos de parte as instituições psiquiátricas, voltamos ao Déjà Vu dos hospitais com "Room 6".
"Frágeis" era previsível e fraco, ainda assim valia a pena ver por alguns pormenores (embora prefira "Os sem nome" do mesmo realizador). "Room 6" é um filme considerado de terror, mas um filme absurdo com mais aspecto de comédia. Sem sustos, com fracas interpretações, com um argumento previsível e com um aborrecimento do princípio ao fim.
Mais uma desilusão no género "Terror", mais um déjà vu.


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Título original: Fragile
Realizador: Jaume Balagueró
Sinopse: Após mais de um século em funcionamento, o hospital pediátrico de Mercy Falls vai fechar, mas por causa de um acidente de comboio, a mudança é mais prolongada do que o esperado. Amy (Calista Flockhart) é uma jovem enfermeira, enviada de Londres para ajudar, que rapidamente percebe que algo assombra aquele lugar.



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Título: Room 6
Realizador: Michael Hurst
Sinopse: Amy (Christine Taylor) enfrenta os seus piores pesadelos, quando o seu noivo é levado a um estranho hospital depois de sofrer um acidente de carro.

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